3ª-EDIÇÃO-03-CAPA---IDEALIZAÇÃO---‘OMMĀN---DIGITAL-FULL-SERVICE-AGÊNCY.

QUÍMICA NO AMBIENTE VIRTUAL

Mediante o surgimento da pandemia, nós, professores, tivemos que nos reinventar no ensino das disciplinas.

O TÚNEL DO TEMPO

Quem já não brincou, sonhou ou conhece uma história com uma máquina do tempo, sendo esta capaz de voltar ao passado e até avançar para o futuro?!

O QUE É FOLCLORE?

Em 1846, William John Thoms, arqueólogo inglês, tentou responder a essa pergunta. Ao escrever uma carta para a revista Atheneum de Londres, publicada a 22 de agosto, explicou que folk é povo e lore significa saber.

ÍNDICE

09.

UMA HISTÓRIA PARA VOCÊ.

10.

DICAS DE LEITURA.

11.

A  FALTA QUE VOCÊ NOS FAZ.

A sociedade já vive num contexto digital. A digitalização de atividades cotidianas, como transações bancárias, pedidos em restaurantes, reuniões de trabalho, entre outras, já é uma realidade. Internet, plataformas online, smartphones, tablets, nunca foram tão necessários quanto agora. No que se refere à educação, neste momento em que estamos impossibilitados de estarmos presencialmente na escola, os recursos digitais tem tornado possível o processo ensino-aprendizagem, mantendo o vínculo entre a escola, professores e alunos. O uso da tecnologia digital na educação veio pra ficar. Como recurso pedagógico, vem se mostrando uma forte aliada da sala de aula, oferecendo aos professores meios enriquecedores de aprimoramento de sua prática. A educação digital traz novos desafios e novas oportunidades, pois temos acesso a muitas fontes de informação e ferramentas de aprendizagem. Essa

variedade de possibilidades melhora a eficiência do ensino, gera um engajamento maior dos alunos, oferecendo soluções interativas que acabam exigindo deles uma postura mais protagonista, tornando a prática docente mais motivadora e inovadora. A escola hoje está totalmente imersa no mundo digital. Por causa da pandemia, a tecnologia digital na educação conquistou de vez o seu espaço e viabiliza aos professores criarem outras situações de aprendizagem interessantes e interativas.
Convidamos, então, para que aprecie mais esta edição da nossa revista que traz algumas das práticas que vem sendo realizadas por nossos professores neste universo digital.

Brito Elias

Com a pandemia, ficamos diante de uma nova realidade e, com isso, a necessidade de reinventar e estimular a participação dos alunos nas aulas online de Matemática.

No dia 12 de agosto, os alunos do 7º ano participaram da “GINCANA VIRTUAL DE MATEMÁTICA”, com a professora Alessandra Paixão. Os alunos tiveram uma hora para que, virtualmente e em equipe, pudessem resolver os desafios lançados sobre “EQUAÇÃO E INEQUAÇÃO”. Foi um momento de trocas virtuais, busca, empenho e dedicação para que as duas turmas dessem um show na gincana.
Em 2020, o desafio foi em casa, mas com muita diversão, empatia e comprometimento dos alunos e da professora.

A campeã de 2020 foi a TURMA 701, 7º ano do Ensino Fundamental, com 110 pontos. A turma 702 ficou em segundo lugar, com 70 pontos.

Vivemos um tempo de novas descobertas, novos olhares, em que estamos enfrentando no dia a dia diversos desafios. Por isso, parabenizamos todos os alunos envolvidos nesta atividade, em especial, a TURMA CAMPEÃ.

 

 

 

Professora Alessandra Paixão

Matemática – 7º ano do Ensino Fundamental.


TECNOLOGIA, O RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.

LOGO - BRITO ELIAS

Química no ambiente virtual

Mediante o surgimento da pandemia, nós professores tivemos que nos reinventar no ensino das disciplinas. Eu, como professora de química e também estudante, sei como é cansativo o estudo apenas através do meio virtual, sem a presença física dos colegas de classe e professor.

Com o distanciamento social, são necessárias estratégias que mantenham a atenção dos alunos e, ao mesmo tempo, a proximidade e interação professor-aluno. Pensando nisso, me lembrei do início do ano, ainda em aulas presenciais, quando realizei, com as turmas de 1º ano do Ensino Médio, uma atividade sobre tabela periódica com um jogo e percebi que eles tiveram uma ótima participação na aula, interesse em entender o conteúdo e ajudar uns aos outros.

Considerando todos esses pontos, resolvi fazer um experimento com os alunos das turmas 1001 e 1002, de forma que eles pudessem participar e interagir, não apenas olhar para uma tela de computador,

e relacionar o conteúdo de polaridade à materiais que são bem presentes no dia-a-dia deles, como detergente, leite, água, corante alimentício e óleo de cozinha. Ao final, foi realizada uma atividade para que eles associassem o resultado do experimento com o material das aulas. 

Na avaliação bimestral pude observar que o experimento realmente auxiliou no melhor entendimento da matéria. 

Através dessa nova realidade, aprendi que errar é inevitável, mas é essencial saber que devemos usar os erros como combustível para fazer o melhor que podemos com o que temos e que, apesar da tecnologia ser uma forte aliada da sala de aula, nada substitui o ambiente escolar, espaço de vivências e interações sociais do ser humano. 

 

Vamos em frente!

O TÚNEL DO TEMPO

Ah! Quem já não brincou, sonhou ou conhece uma história com uma máquina do tempo, sendo esta capaz de voltar ao passado e até avançar para o futuro?!
Neste período de aulas online o tempo é o tema central de nossas interpretações deste bimestre para o 8º ano. Conversamos e analisamos sobre o desenvolvimento das habilidades humanas em comunicar-se ontem e hoje, planejando sempre novas tecnologias do amanhã.

Foi então que lancei a proposta aos alunos do oitavo ano, uma atividade em que mergulharíamos numa viagem ao túnel do tempo. Onde o cartão de embarque era a busca na memória, o meio de transporte as lembranças afetivas, a bagagem suas vivências, momentos e experiências. 

E eles embarcaram, para minha feliz surpresa, e trouxeram para este nosso mergulho uma “chuva” de fotografias que expressava um olhar atencioso e afetivo as marcas do tempo. Não um saudosismo piegas, mas um valorizar de familiares, amigos de infância, colegas de escola, lugares e momentos marcantes.

Até nos encontrarmos de tela aberta mostrando nossas fotos foi um longo caminho de descobertas. O que mudou ao nosso redor das gerações passadas até os nossos dias. Nossa relação com os meios de comunicação e nossa própria mudança nesta viagem.
Orgulhosamente parabenizo meus alunos das turmas 801 e 802 que fizeram desta atividade um momento prazeroso, pois terminamos juntos concluindo que a verdade é:
Ninguém consegue parar o tempo. Mas como diz o salmista Davi: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios.” Então chegaremos à idade da sabedoria.

Termino desejando que o passado nos seja alimento para alma, dando-nos força para viver o presente, gerando sempre esperança para o futuro.

 

Professora Jacibele Feliz

Língua Portuguesa – 8º Ano do Ensino Fundamental

 

OBS: Todos os termos destacados e sublinhados são os nomes dos capítulos das unidades que estudamos neste 3º bimestre.

O que é Folclore?

Em 1846, William John Thoms, arqueólogo inglês, tentou responder a essa pergunta. Ao escrever uma carta para a revista Atheneum de Londres, publicada a 22 de agosto, explicou que folk é povo e lore significa saber. A partir de então, ficou estabelecido que folclore é o estudo de todas as manifestações tradicionais da vida coletiva.
Hoje estamos convencidos de que folclore é:

Um gênero da cultura popular a qual não sabemos como surgiu, mas a conhecemos, e ignoramos até onde ela pode chegar. Significa todas as manifestações culturais conservadas pela tradição, tais como: costumes, crenças, superstições, danças, relatos orais, festas etc. Nascidas de uma fonte coletiva universal, são forças inconscientes, presentes na alma do povo desde nossos antepassados.

Sabedoria popular, que nasce espontaneamente no coração de um povo que nunca soube ler, mas escreveu com a vida grandes livros; que conquistou sua liberdade nos cinco continentes; que nunca leu partitura musical, mas compôs músicas reivindicando seus sonhos; que nunca frequentou uma escola de artes, mas esculpiu na história rostos de gênios desconhecidos; que nunca foi poeta, mas encheu nossa cultura de poesia.

 

 

 O gênero cultural mais antigo da humanidade, pois os mitos, lendas e crenças eram transmitidos oralmente desde a pré-história.

 Ou seja, as manifestações folclóricas acompanham nossa existência, nosso agir, sentir e pensar a vida. E até ditam a lápide da nossa última morada. Nossa irmã estrada dá passagem aos caminhões que carregam, nos para-choques, trovas e provérbios populares.

 

· A história não escrita, que expressa as tradições e esperanças de uma coletividade. É dinâmico, reinventa o passado no presente. Conhecemos um povo por suas crenças, artes, comidas, várias manifestações e técnicas populares.

Coletivo, a soma do conhecimento de um povo que vai se consolidando ao longo do tempo, resistindo às gerações. 

A lógica científica nunca conseguiu explicar esse fenômeno e sua abrangência universal. E podemos observar isso em cada obra produzida por um artesão em qualquer lugar do planeta, mesmo com significação diferenciada. 

Ele é anônimo, mesmo que o conheçamos, e sua obra se insere na estrutura da cultura popular: é algo existente, presente no nosso dia-a-dia (nos semáforos, nos shoppings, no sertão e na cidade). Reproduz ao vivo a alma de uma raça (branca, indígena, africana, europeia, americana, oriental etc.).

Para ter certeza se a obra pertence ao folclore, basta observar o seu anonimato.

 Em geral, não há um autor conhecido ou, se houve, sua autoria se perdeu no tempo, o povo a reinventou, foi aceita e modificada pelo inconsciente coletivo. Quando o povo gosta de uma história, toma-a para si, a transforma e insere variantes até cair na aceitação coletiva.
O “ouvir dizer” é próprio da transmissão oral, do povo que não sabe ler ou escrever, mas imita com a intuição. É fato: o povo possui mas a sabedoria constituída do que a inventada. E isso garante a permanência de uma cultura tradicional, mas viva e atual, passando do avô para o pai e deste para seus filhos e netos.

Em vários países, desenvolveram-se três tipos de música: erudita, popular e folclórica. Entre elas, há um intercâmbio ou uma reinterpretação. As danças folclóricas existem desde a Antiguidade e em quase todos os países do mundo. Olavo Bilac dizia que a nossa música nasceu de “ uma flor amorosa de três raças tristes”.
O primeiro objetivo do estudo do folclore, segundo Thoms, foi conhecer as “antiguidades literárias”, como os mitos, contos, provérbios, canções, adivinhações, enfim, a literatura oral, cuja criação se dá no meio do povo. Na noite do tempo, o povo se cria, dança, reza, compartilha e tudo o que se faz tem uma funcionalidade, uma razão de ser, seguindo um calendário socioreligioso. E, assim, ele canta para agradecer e para ninar crianças, reza para enterrar seus mortos etc. E tudo isso numa constante renovação.

O folclore está na escola, na rua, na minha casa e em quase tudo que vejo, ouço ou faço. 

Vamos resgatar o folclore e repassar esse acervo para as crianças, que são receptoras e propagadoras do conhecimento.O folclore aparece na vida social, na manifestação religiosa, na alimentação, nas comidas típicas, nos trajes de festas, nas profissões de cada região, no modo de construir as casas, no cuidado com a boiada e no cultivo da roça aproveitando as fases da lua, além de estar presente na música, nas artes e danças, no teatro de mamulengo, nos casamentos das festas juninas, nas congadas e cavalhadas etc.

Em vários países, desenvolveram-se três tipos de música: erudita, popular e folclórica. Entre elas, há um intercâmbio ou uma reinterpretação. As danças folclóricas existem desde a Antiguidade e em quase todos os países do mundo. Olavo Bilac dizia que a nossa música nasceu de “ uma flor amorosa de três raças tristes”.
O primeiro objetivo do estudo do folclore, segundo Thoms, foi conhecer as “antiguidades literárias”, como os mitos, contos, provérbios, canções, adivinhações, enfim, a literatura oral, cuja criação se dá no meio do povo. Na noite do tempo, o povo se cria, dança, reza, compartilha e tudo o que se faz tem uma funcionalidade, uma razão de ser, seguindo um calendário socioreligioso. E, assim, ele canta para agradecer e para ninar crianças, reza para enterrar seus mortos etc. E tudo isso numa constante renovação.

O folclore está na escola, na rua, na minha casa e em quase tudo que vejo, ouço ou faço. 

 

Vamos resgatar o folclore e repassar esse acervo para as crianças, que são receptoras e propagadoras do conhecimento.


Cultura Popular e Folclore na Educação Natividade Pereira – Ed. Paulinas

Uma história para você

Quando as folhas caem

Ao contemplarmos a natureza, podemos tirar muitas lições sobre a vida.

As parreiras, por exemplo, quando estão fora da época de dar uvas, ficam completamente secas, como se estivessem sem vida. No momento certo, os brotos começam a despontar, as folhas surgem, e nascem cachos de uvas. Quando os frutos cessam, a parreira volta a adormecer, como se estivesse descansando e se revigorando para a próxima colheita.
A vida também é como o ciclo das parreiras. Em alguns momentos, parece que tudo acabou, que não vamos conseguir transpor aquele conflito, voltar a viver em harmonia familiar, reorganizar a vida financeira.
Ao olharmos para a parreira seca, não conseguimos ver a força da vida que vibra dentro dela. Da mesma forma, quando estamos passando por uma situação muito difícil, não conseguimos olhar, em nós mesmos, os recursos que temos para vencer as dificuldades.
Olhar o caos como algo produtivo, conseguir aprender com os próprios erros e fazer deles uma ponte para o

crescimento como pessoa são atitudes sábias.
O silêncio, nesses momentos, abre espaço para a reflexão, e é através desse contato com nós mesmos que descobrimos quem somos. É um processo de coragem e renovação, uma tomada de consciência de nossos potenciais, de nossos limites, de nossas riquezas internas.
Momentos difíceis nos são como um espelho em que podemos nos ver como realmente somos, com nossos potenciais e limitações, pois ficamos desnudos frente a nós mesmos.
Esses momentos podem ser as oportunidades para deixar a vida frutificar e, quem sabe, mudar de rumo, seguindo um caminho de paz.

Autor Desconhecido
Fonte: Escola de Pais do Brasil
escoladepais.org.br

Dicas de Leitura

Meu livro de Folclore.

Ricardo Azevedo. Editora Ática

O livro é uma coletânea de adivinhas, parlendas, trava línguas, contos e outras manifestações da literatura oral brasileira, que nos leva a descobrir a riqueza do nosso folclore, da cultura popular.

Estimula a criatividade, diverte, traz conhecimento.

Festas

O folclore do Mestre André.
Marcelo Xavier. Editora Formato

O livro aborda as origens e características das festas populares brasileiras. Belas manifestações do folclore do nosso povo, tão ligadas a nossa vida, às nossas crenças, ao nosso jeito de ser e viver.

Cantos de
Encantamentos.

Elias José. Editora Formato

Muitos seres do folclore brasileiro desfilam neste livro, em poemas ternos, líricos, brincalhões, bem-humorados, que encantam e divertem seus leitores.
Os encantamentos da terra e da água nasceram do amor do autor pelo nosso folclore que com grande sensibilidade, soube cantar e recontar fábulas, lendas e cantigas em forma de versos.

Brinquedos e 

Brincadeiras.

Roseana Murray. Editora FTD

Este livro é uma ciranda de poemas sobre brinquedos e brincadeiras tradicionais: pular corda, amarelinha, cobra-cega, bola de gude, entre outras. Os textos descrevem as sensações e movimentos das crianças enquanto brincam.
É um convite ao brincar.

Pedacinhos alegres do Brasil.

Lúcia Pimentel Góes. Editora Paulinas

Leitura que nos leva a conhecer um pouco mais do Brasil através de pequenas histórias de diferentes regiões do país.
Enriqueça seus conhecimentos. Dê asas à sua imaginação. Divirta se!
Quer saber o que o Pantanal e o açaí tem em comum?
Leia! E fique sabendo que:
“ Quem vai ao Pará, parou; tomou açaí, ficou!”
(trova popular)

 

Na cozinha do Chef Brasil.

Dílvia Ludvichak. Editora Paulus

O livro nos traz um cardápio de dar água na boca: baião de dois; tacacá; feijoada; leitão à pururuca: arroz carreteiro…

Iguarias para cada dia da semana, especialidades gastronômicas provenientes de cada uma das cinco regiões brasileiras, nos levam a conhecer as tradições alimentares do país. Apresentadas de forma interessante nos mostram que o ato de comer pode ser, além de prazeroso, um ato de conhecimento.
Ao final, curiosidades do chef e cifras para piano sobre os poeminhas citados, nos fazem perceber que boa comida, boa música e conhecimento, se completam!
Saboreie! Bom apetite!

“Nos preocupamos principalmente em oferecer ambientes acolhedores, que favoreçam a aprendizagem, espaços que contribuam para tornar mais prazeroso o trabalho que ali é desenvolvido.”

Sabendo disso, a Brito Elias, através do youtube, vem buscando manter o mesmo padrão em seu canal na internet, o “conexão brito elias”.

Diretora | angélica

NOSSO PROJETOS

“Acreditamos na formação de um indivíduo crítico e autônomo, capaz de estabelecer seus próprios valores e vencer os desafios oriundos deste enorme e complexo mundo globalizado.“


Brito Elias

A falta que você nos faz

Neste momento, a biblioteca, tanto tempo longe de você, está carente de ação. Todas as vidas adormecidas nos livros estão precisando de você, de sua presença, da sua alegria, das suas indagações, dos seus questionamentos, do burburinho na chegada causado por você e sua turma.
Aqui, junto aos livros, apesar do “silêncio entre as palavras”, posso perceber o desejo que também é meu: seu retorno.
De braços e páginas abertas, queremos

ouvir sua voz, sentir seu toque, seu olhar sobre nós, nos enchendo de vida que pulsa lá fora. Dando a nós a oportunidade de, na retomada dos nossos encontros ( com os devidos cuidados ), lhe retribuir a presença e atenção para conosco, possibilitando a você viagens incríveis, fantásticas, divertidas, românticas, misteriosas …, pelas nossas mãos, em nossa companhia – biblioteca/livros.!

Saudades!

PRESENÇA ONLINE

 Em sua segunda edição, a revista digital da Escola Brito Elias já está a sua disposição. Clique no botão para ler os artigos da revista

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